Nosso Blog tem a finalidade de fornecer conhecimento sobre as ferramentas de redes, como roteadores mikrotik.

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O que é um MikroTik e para que serve?

São equipamentos de rádio ou roteadores compactos, que tem a capacidade de montar links wireless com alta capacidade de tráfego, inclusive utilizando duas antenas e uma configuração especial chamada Nstreme. Além disso, conta com inúmeras ferramentas de análise e monitoramento.

O que é rede MikroTik?

O Mikrotik é o firewall, um dispositivo de segurança de rede responsável por monitorar todo o tráfego de entrada e saída. É um tipo de filtro que permite ou bloqueia determinado tráfego de acordo com políticas internas de segurança. Um firewall pode ser baseado em hardware ou software.

Qual a linguagem do MikroTik?

Linguagem avançada de scripts. Roteamento com OSPF, MPLS, BGP, etc.

O que dá pra fazer com Mikrotik?

O principal produto da Mikrotik é o RouterOS, um sistema operacional baseado em Linux que permite que uma plataforma x86 torne-se um roteador. Nesta condição, ele possui diversas funções, como Proxy, VPN, Firewall, Hotspots, QoS, Controle de Banda, e outras. O acesso às funções varia conforme a licença adquirida.

O que é VLAN

VLAN é uma rede virtual, com todas as características de uma rede física configurado dentro de uma LAN ou dentro do domínio, a vlan é muito utilizada para dividir uma rede física em vários domínios de broadcast. O segredo para executar esta configuração está na marcação do pacote do frame ethernet.

quinta-feira, 4 de maio de 2023

Segurança em rede de computadores

Segurança em rede de computadores    


    A segurança em rede de computadores é um tema crucial nos dias de hoje, visto que a tecnologia avança a cada dia e a interconexão de dispositivos e redes é cada vez mais comum. A segurança de uma rede é um conjunto de medidas e procedimentos que visam proteger as informações e recursos contidos na rede, evitando o acesso não autorizado, a perda de dados e outros tipos de ataques.

    Um dos principais aspectos a serem considerados na segurança em rede de computadores é a autenticação. A autenticação é um processo que permite verificar se um usuário é realmente quem ele diz ser, através de credenciais de acesso, como usuário e senha. É importante que as senhas sejam fortes e complexas, e que sejam trocadas periodicamente, para evitar que pessoas mal-intencionadas possam adivinhá-las.

    Outro aspecto importante é o controle de acesso. O controle de acesso é um conjunto de medidas que limita o acesso a determinados recursos ou áreas da rede apenas para usuários autorizados. Isso pode ser feito através de perfis de usuários, que permitem que cada usuário tenha acesso apenas aos recursos necessários para realizar suas tarefas.

    Além disso, é fundamental que a rede esteja protegida por um firewall. O firewall é um sistema de segurança que filtra o tráfego de dados que entra e sai da rede, bloqueando o acesso a sites e serviços perigosos ou não autorizados. Também é importante manter os softwares de segurança atualizados, como antivírus e anti-malware, para garantir que a rede esteja protegida contra novas ameaças.

    Outra medida importante é a criptografia de dados. A criptografia é um processo que converte os dados em um formato que só pode ser lido por quem tem a chave de decodificação. Isso é particularmente importante quando se trata de informações confidenciais, como senhas e dados bancários, que precisam ser mantidos seguros durante a transmissão pela rede.

    Por fim, é importante ter um plano de contingência em caso de falhas de segurança. Isso inclui medidas para detectar e responder a ameaças de segurança, bem como a criação de backups regulares dos dados da rede. Ter um plano de contingência bem estruturado pode minimizar o impacto de um ataque à rede e ajudar a recuperar dados perdidos.

    Em resumo, a segurança em rede de computadores é um tema complexo e em constante evolução, que exige atenção constante por parte dos profissionais de tecnologia da informação. A implementação de medidas de segurança adequadas pode garantir a integridade e confidencialidade dos dados contidos na rede, protegendo as informações contra ameaças internas e externas.

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A computação quântica

 A computação quântica

    


    A computação quântica é um tipo de computação que utiliza a mecânica quântica para realizar cálculos. Ao contrário da computação clássica, que utiliza bits (0s e 1s) para representar informações e realizar operações, a computação quântica utiliza qubits, que são unidades de informação quântica.

    

Os qubits

    Os qubits podem estar em vários estados quânticos simultaneamente, o que significa que eles podem representar várias possibilidades ao mesmo tempo. Essa característica é conhecida como superposição quântica.

    Além disso, a computação quântica permite a utilização de um fenômeno chamado emaranhamento quântico, onde dois qubits podem estar entrelaçados de tal forma que a medida de um afeta instantaneamente o outro, independentemente da distância entre eles.

    Essas características permitem que a computação quântica seja muito mais poderosa que a computação clássica em certas tarefas, como a fatoração de números inteiros grandes e a simulação de sistemas quânticos complexos.

    No entanto, a computação quântica ainda está em seus estágios iniciais e enfrenta muitos desafios técnicos, como a dificuldade de manter a coerência quântica dos qubits por tempo suficiente para realizar cálculos úteis.

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terça-feira, 2 de maio de 2023

Configurando um firewall basico

Configuração de Firewall     


    Configurar um firewall em um roteador MikroTik é uma tarefa importante para garantir a segurança da sua rede. Abaixo estão algumas etapas básicas para configurar um firewall no MikroTik:

  1. Acesse o MikroTik RouterOS usando o Winbox ou o navegador da web.

  2. Selecione a guia "IP" na barra lateral e clique em "Firewall" no menu suspenso.

  3. Na guia "Firewall Rules", clique em "Add New" para criar uma nova regra de firewall.

  4. Na seção "General", configure a ação da regra, como "accept", "drop" ou "reject", dependendo do que você deseja fazer com o tráfego que atinge a regra.

  5. Na seção "Src. Address", defina o endereço IP de origem do tráfego que você deseja bloquear ou permitir.

  6. Na seção "Dst. Address", defina o endereço IP de destino do tráfego que você deseja bloquear ou permitir.

  7. Na seção "Protocol", defina o protocolo de rede que você deseja bloquear ou permitir, como TCP, UDP ou ICMP.

  8. Na seção "Action", defina a ação que você deseja tomar quando o tráfego atinge a regra, como "accept", "drop" ou "reject".

  9. Clique em "OK" para salvar a regra.

  10. Repita os passos acima para criar todas as regras de firewall que você precisa para proteger sua rede.

    Além disso, você pode usar recursos avançados do MikroTik Firewall, como NAT, Mangle, Filter e outros, para personalizar a sua configuração de firewall de acordo com as necessidades específicas da sua rede. Recomenda-se também revisar regularmente as configurações do firewall para garantir que ele esteja configurado corretamente e atendendo às suas necessidades de segurança.

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Como configurar VLANs no Mikrotik

 Como configurar VLANs no Mikrotik



Para configurar VLANs no Mikrotik, siga os seguintes passos:

  1. Crie uma interface de VLAN: a. Acesse o menu "Interfaces" e selecione "VLAN"; b. Clique em "+" para criar uma nova interface VLAN; c. Defina o número da VLAN e o nome da interface (por exemplo, VLAN10); d. Selecione a interface física na qual a VLAN será criada (por exemplo, ether1).

  2. Configure as portas que se conectarão às VLANs: a. Acesse o menu "Interfaces" e selecione a interface física (por exemplo, ether2); b. Na aba "VLAN", clique em "+" para adicionar uma nova VLAN; c. Defina o número da VLAN (por exemplo, VLAN10) e selecione a interface VLAN criada anteriormente (por exemplo, VLAN10).

  3. Configure as regras de firewall: a. Acesse o menu "Firewall"; b. Crie uma nova regra de entrada para a VLAN; c. Defina a interface de entrada como a interface VLAN (por exemplo, VLAN10); d. Defina a ação da regra (por exemplo, permitir ou negar o tráfego).

  4. Atribua endereços IP às VLANs: a. Acesse o menu "IP" e selecione "Addresses"; b. Clique em "+" para adicionar um novo endereço IP; c. Defina o endereço IP da VLAN (por exemplo, 192.168.10.1/24) e selecione a interface VLAN correspondente (por exemplo, VLAN10).

    Com esses passos, você configurou com sucesso VLANs no seu Mikrotik. É importante lembrar que você precisará configurar o switch físico que está conectado ao Mikrotik para suportar VLANs também.

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COMO CONFIGURAR FAILOVER NO MIKROTIK


COMO CONFIGURAR FAILOVER NO MIKROTIK | WISSAM QUEMEL

Failover



    O failover é uma técnica usada para garantir que o sistema continue operando mesmo que ocorra uma falha em algum componente crítico. No contexto de redes, o failover pode ser usado para garantir a disponibilidade de serviços importantes, como acesso à Internet, mesmo que ocorra uma falha no roteador principal.

    O Mikrotik é um sistema operacional de roteamento e firewall bastante popular entre empresas e provedores de Internet. Ele oferece suporte a várias técnicas de failover, que podem ser usadas para garantir a alta disponibilidade de serviços.

    Neste artigo, iremos explorar as principais técnicas de failover disponíveis no Mikrotik.

  1. Failover de link WAN

    A técnica de failover de link WAN é usada para garantir que o acesso à Internet continue funcionando mesmo que um dos links WAN falhe. O Mikrotik suporta várias opções de failover de link WAN, incluindo failover baseado em ping e failover baseado em interface.

    No failover baseado em ping, o Mikrotik verifica periodicamente se um determinado endereço IP na Internet pode ser alcançado através de cada link WAN. Se o endereço não puder ser alcançado através de um dos links WAN, o Mikrotik assume que o link falhou e muda automaticamente para o link de backup.

    No failover baseado em interface, o Mikrotik verifica se a interface física do link WAN está ativa ou inativa. Se a interface estiver inativa, o Mikrotik assume que o link falhou e muda automaticamente para o link de backup.

  1. Failover de gateway

    A técnica de failover de gateway é usada para garantir que os dispositivos da rede continuem acessando a Internet mesmo que o gateway padrão falhe. No Mikrotik, é possível configurar vários gateways padrão, cada um apontando para um link WAN diferente.

    O Mikrotik monitora periodicamente cada gateway padrão e, se um deles falhar, muda automaticamente para o próximo gateway disponível.

  1. Failover de servidor

    A técnica de failover de servidor é usada para garantir que os serviços da rede continuem disponíveis mesmo que um servidor falhe. No Mikrotik, é possível configurar vários servidores para oferecer o mesmo serviço, como DNS ou SMTP.

    O Mikrotik monitora periodicamente cada servidor e, se um deles falhar, muda automaticamente para o próximo servidor disponível.

  1. Failover de roteador

    A técnica de failover de roteador é usada para garantir que a rede continue operando mesmo que o roteador principal falhe. No Mikrotik, é possível configurar um roteador secundário para assumir automaticamente as funções do roteador principal em caso de falha.

    Para configurar o failover de roteador, é necessário configurar o roteador secundário com as mesmas configurações do roteador principal, incluindo endereços IP, configurações de interface e regras de firewall.

Conclusão

    O Mikrotik oferece várias técnicas de failover para garantir a alta disponibilidade de serviços críticos. É importante entender as diferentes opções de failover disponíveis e escolher a que melhor se adapta às necessidades da sua rede. Ao configurar o failover no Mikrotik, é importante testar cuidadosamente a configuração para garantir que ela funcione conforme.

Um exemplo muito bom é este vídeo do Wissan Quemel, onde ele ensina como fazer um excelente failover.




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domingo, 30 de abril de 2023

Mikrotik Firewall

FIREWALL



 Resumo


O firewall implementa a filtragem de pacotes e, assim, fornece funções de segurança que são usadas para gerenciar o fluxo de dados para, de e através do roteador. Juntamente com a tradução de endereço de rede, ele serve como uma ferramenta para impedir o acesso não autorizado a redes conectadas diretamente e ao próprio roteador, bem como um filtro para o tráfego de saída.

Os firewalls de rede mantêm as ameaças externas longe dos dados confidenciais disponíveis na rede. Sempre que diferentes redes são unidas, há sempre uma ameaça de que alguém de fora da sua rede invada sua LAN. Tais invasões podem resultar no roubo e distribuição de dados privados, na alteração ou destruição de dados valiosos ou no apagamento de discos rígidos inteiros. Os firewalls são usados ​​como meio de prevenir ou minimizar os riscos de segurança inerentes à conexão com outras redes. O firewall configurado corretamente desempenha um papel fundamental na implantação de infraestrutura de rede eficiente e segura.

O MikroTik RouterOS possui uma implementação de firewall muito poderosa com recursos que incluem:

  • inspeção de pacotes com estado
  • Detecção de protocolo da camada 7
  • filtragem de protocolos ponto a ponto
  • classificação do tráfego por:
  • endereço MAC de origem
  • Endereços IP (rede ou lista) e tipos de endereço (broadcast, local, multicast, unicast)
  • porta ou intervalo de portas
  • protocolos IP
  • opções de protocolo (tipo ICMP e campos de código, sinalizadores TCP, opções IP e MSS)
  • interface de onde o pacote chegou ou saiu
  • fluxo interno e marcas de conexão
  • byte DSCP
  • conteúdo do pacote
  • taxa na qual os pacotes chegam e números de sequência
  • tamanho do pacote
  • tempo de chegada do pacote
  • e muito mais!


Chains

O firewall opera por meio de regras de firewall. Cada regra consiste em duas partes - o correspondente que corresponde ao fluxo de tráfego em determinadas condições e a ação que define o que fazer com o pacote correspondente.

As regras de filtragem do firewall são agrupadas em cadeias. Ele permite que um pacote seja comparado com um critério comum em uma cadeia e, em seguida, encaminhado para processamento em relação a algum outro critério comum para outra cadeia. Por exemplo, um pacote deve corresponder ao par endereço IP:porta. Obviamente, isso pode ser obtido adicionando quantas regras com endereço IP: correspondência de porta forem necessárias para a cadeia de encaminhamento, mas uma maneira melhor seria adicionar uma regra que corresponda ao tráfego de um endereço IP específico, por exemplo: /ip filtro de firewall adicione src-address=1.1.1.2/32 jump-target="mychain" e, em caso de correspondência bem-sucedida, passe o controle sobre o pacote IP para alguma outra cadeia, id est mychain neste exemplo. Em seguida, as regras que executam a correspondência em portas separadas podem ser adicionadas à cadeia mychain sem especificar os endereços IP.

Existem três cadeias predefinidas, que não podem ser excluídas:

  • input - usado para processar os pacotes que entram no roteador por uma das interfaces com o endereço IP de destino que é um dos endereços do roteador. Os pacotes que passam pelo roteador não são processados ​​contra as regras da cadeia de entrada
  • forward - usado para processar pacotes que passam pelo roteador
  • saída - utilizada para processar os pacotes originados no roteador e saindo dele por uma das interfaces. Os pacotes que passam pelo roteador não são processados ​​contra as regras da cadeia de saída

Os diagramas de fluxo de pacotes ilustram como os pacotes são processados ​​no RouterOS.

Ao processar uma cadeia, as regras são retiradas da cadeia na ordem em que são listadas de cima para baixo. Se um pacote corresponder aos critérios da regra, a ação especificada será executada nele e nenhuma outra regra será processada nessa cadeia (a exceção é a ação de passagem). Se um pacote não corresponder a nenhuma regra dentro da cadeia integrada, ele será aceito.


Propriedades


action 


    Ação a ser tomada se o pacote corresponder à regra:

  • accept - aceita o pacote. O pacote não é passado para a próxima regra de firewall.
  • add-dst-to-address-list - adiciona o endereço de destino à lista de endereços especificada pelo address-listparâmetro
  • add-src-to-address-list - adiciona o endereço de origem à lista de endereços especificada pelo address-listparâmetro
  • drop - descarta silenciosamente o pacote
  • fasttrack-connection - processa pacotes de uma conexão usando FastPath ativando o FastTrack para a conexão
  • jump - salta para a cadeia definida pelo usuário especificada pelo valor do jump-targetparâmetro
  • log - adiciona uma mensagem ao log do sistema contendo os seguintes dados: in-interface, out-interface, src-mac, protocol, src-ip:port->dst-ip:port e comprimento do pacote. Depois que o pacote é correspondido, ele é passado para a próxima regra na lista, semelhante apassthrough
  • passthrough - se o pacote corresponder à regra, aumente o contador e vá para a próxima regra (útil para estatísticas)
  • reject - descarte o pacote e envie uma mensagem de rejeição ICMP
  • return - passa o controle de volta para a cadeia de onde o salto ocorreu
  • tarpit - captura e mantém conexões TCP (responde com SYN/ACK ao pacote TCP SYN de entrada)


address-list-timeout


    Intervalo de tempo após o qual o endereço será removido da lista de endereços especificada pelo address-listparâmetro. Usado em conjunto com add-dst-to-address-listou add-src-to-address-listações

  • O valor de none-dynamic ( 00:00:00) deixará o endereço na lista de endereços até a reinicialização
  • O valor de none-static deixará o endereço na lista de endereços para sempre e será incluído na configuração de exportação/backup


chain

    

    Especifica a qual regra de cadeia será adicionada. Se a entrada não corresponder ao nome de uma cadeia já definida, uma nova cadeia será criada.


comment
    Comentário descritivo para a regra.

connection-bytes

    Corresponde aos pacotes somente se uma determinada quantidade de bytes foi transferida por meio da conexão específica. 0 - significa infinito, por exemplo, connection-bytes=2000000-0significa que a regra corresponde se mais de 2 MB tiverem sido transferidos pela conexão relevante

connection-limit

    Corresponde às conexões por endereço ou bloco de endereços após o valor fornecido ser alcançado. Deve ser usado junto com connection-state=new e/ou com tcp-flags=syn porque o matcher consome muitos recursos.

connection-mark

    Corresponde aos pacotes marcados por meio do mangle com a marca de conexão específica. Se nenhuma marca for definida, a regra corresponderá a qualquer conexão não marcada.

connection-nat-state

    Pode corresponder a conexões que são srcnatted, dstnatted ou ambas. Observe que connection-state=conexões relacionadas connection-nat-state é determinado pela direção do primeiro pacote. e se o rastreamento de conexão precisar usar dst-nat para entregar esta conexão aos mesmos hosts que a conexão principal, ela estará em connection-nat-state=dstnat, mesmo que não haja nenhuma regra dst-nat.

connection-rate

Taxa de conexão é um matcher de firewall que permite capturar o tráfego com base na velocidade atual da conexão

connection-state

    Interpreta os dados de análise de rastreamento de conexão para um pacote específico:
  • established - um pacote que pertence a uma conexão existente
  • invalid - um pacote que não possui determinado estado no rastreamento de conexão (geralmente - pacotes fora de ordem graves, pacotes com sequência/número de confirmação errados ou em caso de uso excessivo de recursos no roteador), por esse motivo o pacote inválido não participará no NAT (como somente o estado da conexão = novos pacotes fazem) e ainda conterá o endereço IP de origem original quando roteado. Sugerimos enfaticamente descartar todos os pacotes connection-state=invalid no filtro de firewall e cadeias de entrada
  • new - o pacote iniciou uma nova conexão ou, de outra forma, associado a uma conexão que não viu pacotes em ambas as direções.
  • related - um pacote que está relacionado, mas não faz parte de uma conexão existente, como erros de ICMP ou um pacote que inicia uma conexão de dados FTP
  • untracked - pacote que foi definido para ignorar o rastreamento de conexão nas tabelas RAW do firewall .

connection-type

    Corresponde pacotes de conexões relacionadas com base nas informações de seus auxiliares de rastreamento de conexão. Um auxiliar de conexão relevante deve ser habilitado em /ip firewall service-port

content 

    Corresponde aos pacotes que contêm o texto especificado

dscp 

    Corresponde ao campo de cabeçalho IP DSCP.

dst-address

    Corresponde aos pacotes cujo destino é igual ao IP especificado ou cai no intervalo de IP especificado.

dst-address-list


dst-address-type

    Corresponde ao tipo de endereço de destino:
  • unicast - endereço IP usado para transmissão ponto a ponto
  • local - se o endereço dst for atribuído a uma das interfaces do roteador
  • broadcast - o pacote é enviado para todos os dispositivos na sub-rede
  • multicast - o pacote é encaminhado para um grupo definido de dispositivos

dst-limit

    Corresponde aos pacotes até que uma determinada taxa seja excedida. A taxa é definida como pacotes por intervalo de tempo. Ao contrário do matcher de limite , cada fluxo tem seu próprio limite. O fluxo é definido pelo parâmetro de modo. Os parâmetros são escritos no seguinte formato: count[/time],burst,mode[/expire].
  • count - contagem de pacotes por intervalo de tempo por fluxo para corresponder
  • time - especifica o intervalo de tempo em que a contagem de pacotes por fluxo não pode ser excedida (opcional, 1s será usado se não for especificado)
  • burst - número inicial de pacotes por fluxo para combinar: este número é recarregado por um a cada timecount, até este número
  • mode - este parâmetro especifica quais campos únicos definem o fluxo (endereço-origem, endereço-dst, endereço-src-e-dst, endereço-dst-e-porta, endereços-e-porta-dst)
  • expire - especifica o intervalo após o qual o fluxo sem pacotes poderá ser excluído (opcional)

dst-port

    Lista de números de porta de destino ou intervalos de números de porta

fragment

    Corresponde a pacotes fragmentados. O primeiro fragmento (inicial) não conta. Se o rastreamento de conexão estiver ativado, não haverá fragmentos, pois o sistema monta automaticamente cada pacote.

hotspot 

    Corresponde os pacotes recebidos de clientes HotSpot com vários correspondentes HotSpot.
  • auth - corresponde a pacotes de clientes HotSpot autenticados
  • from-client - corresponde aos pacotes que vêm do cliente HotSpot
  • http - corresponde a solicitações HTTP enviadas ao servidor HotSpot
  • local-dst - corresponde aos pacotes destinados ao servidor HotSpot
  • to-client - corresponde aos pacotes enviados ao cliente HotSpot

icmp-options

    Corresponde ao tipo de ICMP:campos de código

in-bridge-port

    Interface real em que o pacote entrou no roteador, se a interface de entrada for uma ponte. Funciona apenas se use-ip-firewall estiver ativado nas configurações de ponte.

in-bridge-port-list

    Conjunto de interfaces definidas na lista de interfaces . Funciona da mesma forma que na porta em ponte

in-interface

Interface o pacote entrou no roteador

in-interface-list

    Conjunto de interfaces definidas na lista de interfaces . Funciona da mesma forma que na interface

ingress-priority

    Corresponde à prioridade de um pacote de entrada. A prioridade pode ser derivada do bit VLAN, WMM, DSCP ou MPLS EXP. consulte Mais informação"

ipsec-policy

    Corresponde à política usada pelo IpSec. O valor é escrito no seguinte formato: direction, policyDireção é Usado para selecionar se deve corresponder à política usada para desencapsulamento ou à política que será usada para encapsulamento.
  • in - válido nas cadeias PREROUTING, INPUT e FORWARD
  • out - válido nas cadeias POSTROUTING, OUTPUT e FORWARD
  • ipsec - corresponde se o pacote está sujeito ao processamento IpSec;
  • none - corresponde ao pacote que não está sujeito ao processamento IpSec (por exemplo, pacote de transporte IpSec).

    Por exemplo, se o roteador receber o pacote Gre encapsulado Ipsec, a regra ipsec-policy=in,ipseccorresponderá ao pacote Gre, mas a regra ipsec-policy=in,nonecorresponderá ao pacote ESP.


ipv4-options

    Corresponde às opções de cabeçalho IPv4.
  • any - corresponde ao pacote com pelo menos uma das opções ipv4
  • loose-source-routing - combina pacotes com opção de roteamento de fonte solta. Esta opção é usada para rotear o datagrama da internet com base nas informações fornecidas pela fonte
  • no-record-route - corresponde a pacotes sem opção de rota de registro. Esta opção é usada para rotear o datagrama da internet com base nas informações fornecidas pela fonte
  • no-router-alert - corresponde a pacotes sem opção de alteração de roteador
  • no-source-routing - corresponde a pacotes sem opção de roteamento de origem
  • no-timestamp - corresponde a pacotes sem opção de registro de data e hora
  • record-route - combina os pacotes com a opção de rota de registro
  • router-alert - combina os pacotes com a opção de alteração do roteador
  • strict-source-routing - corresponde a pacotes com a opção de roteamento de fonte estrita
  • timestamp - combina pacotes com timestamp

jump-target

    Nome da cadeia de destino para a qual pular. Aplicável apenas seaction=jump

layer7-protocol

    Nome do filtro Layer7 definido no menu do protocolo Layer7 .

limit

    Corresponde a pacotes até uma taxa limitada (taxa de pacote ou taxa de bits). A regra que usa este correspondente corresponderá até que este limite seja atingido. Os parâmetros são escritos no seguinte formato: count[/time],burst:mode.
  • count - contagem de pacotes ou bits por intervalo de tempo para corresponder
  • time - especifica o intervalo de tempo em que a contagem de pacotes ou bits não pode ser excedida (opcional, 1s será usado se não for especificado)
  • burst - número inicial de pacotes ou bits para corresponder: esse número é recarregado a cada 10 ms, então o burst deve ser de pelo menos 1/100 da taxa por segundo
  • mode - modo de pacote ou bit

log-prefix

    Adiciona o texto especificado no início de cada mensagem de log. Aplicável seaction=log

nth 

    Corresponde a cada enésimo pacote.

out-bridge-port

    Interface real, o pacote está saindo do roteador, se a interface de saída for uma ponte. Funciona apenas se use-ip-firewall estiver ativado nas configurações de ponte.

out-bridge-port-list

    Conjunto de interfaces definidas na lista de interfaces . Funciona da mesma forma que out-bridge-port.

out-interface

    Interface o pacote está saindo do roteador.

out-interface-list

    Conjunto de interfaces definidas na lista de interfaces . Funciona da mesma forma que a interface externa

packet-mark

    Corresponde aos pacotes marcados por meio do mangle com a marca de pacote específica. Se nenhuma marca for definida, a regra corresponderá a qualquer pacote não marcado.

packet-size

    Corresponde a pacotes de tamanho especificado ou intervalo de tamanho em bytes.

per-connection-classifier

    O matcher PCC permite dividir o tráfego em fluxos iguais com capacidade de manter pacotes com um conjunto específico de opções em um fluxo específico.

port 

    Corresponde se alguma porta (origem ou destino) corresponder à lista especificada de portas ou intervalos de portas. Aplicável apenas se protocolfor TCP ou UDP

priority

    Corresponde à prioridade do pacote depois que uma nova prioridade foi definida. A prioridade pode ser derivada do bit VLAN, WMM, DSCP, MPLS EXP ou da prioridade que foi definida usando a ação set-priority .

protocol 

    Corresponde ao protocolo IP específico especificado pelo nome ou número do protocolo

psd

    Tenta detectar varreduras TCP e UDP. Os parâmetros estão no seguinte formatoWeightThreshold, DelayThreshold, LowPortWeight, HighPortWeight
  • WeightThreshold - peso total dos últimos pacotes TCP/UDP com diferentes portas de destino provenientes do mesmo host a serem tratados como sequência de varredura de porta
  • DelayThreshold - atraso para os pacotes com diferentes portas de destino provenientes do mesmo host serem tratados como possível subsequência de varredura de porta
  • LowPortWeight - peso dos pacotes com porta de destino privilegiada (<1024)
  • HighPortWeight - peso do pacote com porta de destino não privilegiada

random

    Corresponde aos pacotes aleatoriamente com determinada probabilidade.

reject-with 

    Especifica o erro de ICMP a ser devolvido se o pacote for rejeitado. Aplicável seaction=reject

routing-table

    Corresponde aos pacotes cujo endereço de destino é resolvido em uma tabela de roteamento específica. Mais detalhes podem ser encontrados na página Matcher da Tabela de Roteamento

routing-mark

    Corresponde aos pacotes marcados pela facilidade mangle com a marca de roteamento específica

src-address-list


src-address-type

    Corresponde ao tipo de endereço de origem:

  • unicast - endereço IP usado para transmissão ponto a ponto
  • local - se o endereço for atribuído a uma das interfaces do roteador
  • broadcast - o pacote é enviado para todos os dispositivos na sub-rede
  • multicast - o pacote é encaminhado para um grupo definido de dispositivos

src-port

    Lista de portas de origem e intervalos de portas de origem. Aplicável apenas se o protocolo for TCP ou UDP.

src-mac-address

    Corresponde ao endereço MAC de origem do pacote

tcp-flags

    Corresponde aos sinalizadores TCP especificados
  • ack - reconhecimento de dados
  • cwr - janela de congestionamento reduzida
  • ece - sinalizador ECN-echo (notificação explícita de congestionamento)
  • fin - conexão próxima
  • psh - função push
  • rst - queda de conexão
  • syn - nova conexão
  • urg - dados urgentes

tcp-mss

    Corresponde ao valor TCP MSS de um pacote IP

time

    Permite criar filtro com base na hora e data de chegada dos pacotes ou, para pacotes gerados localmente, hora e data de saída

tls-host

    Permite corresponder o tráfego https com base no nome do host TLS SNI. Aceita a sintaxe GLOB para correspondência de curinga. Observe que o correspondente não poderá corresponder ao nome do host se o quadro de handshake TLS estiver fragmentado em vários segmentos TCP (pacotes).

ttl 

Corresponde ao valor TTL dos pacotes


Estatísticas

/ip firewall filter print statsmostrará propriedades adicionais somente leitura

bytes 

Quantidade total de bytes correspondidos pela regra

packets 

Quantidade total de pacotes correspondidos pela regra
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