Nosso Blog tem a finalidade de fornecer conhecimento sobre as ferramentas de redes, como roteadores mikrotik.

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O que é um MikroTik e para que serve?

São equipamentos de rádio ou roteadores compactos, que tem a capacidade de montar links wireless com alta capacidade de tráfego, inclusive utilizando duas antenas e uma configuração especial chamada Nstreme. Além disso, conta com inúmeras ferramentas de análise e monitoramento.

O que é rede MikroTik?

O Mikrotik é o firewall, um dispositivo de segurança de rede responsável por monitorar todo o tráfego de entrada e saída. É um tipo de filtro que permite ou bloqueia determinado tráfego de acordo com políticas internas de segurança. Um firewall pode ser baseado em hardware ou software.

Qual a linguagem do MikroTik?

Linguagem avançada de scripts. Roteamento com OSPF, MPLS, BGP, etc.

O que dá pra fazer com Mikrotik?

O principal produto da Mikrotik é o RouterOS, um sistema operacional baseado em Linux que permite que uma plataforma x86 torne-se um roteador. Nesta condição, ele possui diversas funções, como Proxy, VPN, Firewall, Hotspots, QoS, Controle de Banda, e outras. O acesso às funções varia conforme a licença adquirida.

O que é VLAN

VLAN é uma rede virtual, com todas as características de uma rede física configurado dentro de uma LAN ou dentro do domínio, a vlan é muito utilizada para dividir uma rede física em vários domínios de broadcast. O segredo para executar esta configuração está na marcação do pacote do frame ethernet.

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terça-feira, 9 de maio de 2023

IMPLEMENTANDO IPV6

 IMPLEMENTANDO IPV6


    Com a escassez de endereços IPv4 disponíveis, a transição para o IPv6 tornou-se cada vez mais urgente. A adoção do IPv6 é fundamental para garantir a continuidade da expansão da Internet e para permitir a conectividade entre todos os dispositivos.

    Provedores de internet precisam implementar o IPv6 em suas redes para evitar a falta de endereços IP e garantir a capacidade de suportar o aumento de dispositivos conectados à Internet. A seguir, serão apresentados alguns passos importantes para implementar o IPv6 em um provedor de internet:

  1. Avaliar a infraestrutura existente: É importante avaliar a infraestrutura existente para determinar se ela suporta o IPv6. Verifique se os roteadores, switches e outros equipamentos de rede são compatíveis com o IPv6 e se precisam de atualização ou substituição.

  2. Planejar a implantação: É importante planejar cuidadosamente a implantação do IPv6 para evitar interrupções na conectividade da rede. Identifique os equipamentos que precisam ser atualizados ou substituídos e planeje o tempo de inatividade necessário para a instalação.

  3. Configurar os roteadores: Os roteadores precisam ser configurados para suportar o IPv6. É importante garantir que eles estejam configurados corretamente para permitir a comunicação entre dispositivos IPv6 e IPv4.

  4. Configurar os servidores DNS: Os servidores DNS precisam ser configurados para suportar o IPv6. É importante garantir que eles estejam configurados corretamente para permitir que os clientes usem endereços IPv6.

  5. Ativar o IPv6 nos servidores web: Os servidores web precisam ser configurados para suportar o IPv6. É importante garantir que eles estejam configurados corretamente para permitir que os clientes usem endereços IPv6.

  6. Testar e monitorar: Após a implantação do IPv6, é importante testar e monitorar a rede para garantir que tudo esteja funcionando corretamente. Realize testes de conectividade e monitore a rede para detectar possíveis problemas.

    A implementação do IPv6 é uma tarefa complexa, mas necessária para garantir a continuidade da expansão da Internet. Ao seguir esses passos, provedores de internet podem garantir a conectividade de seus clientes e se preparar para o futuro da Internet.

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Protocolo IPV6, o que é?

 Protocolo IPV6, o que é?

    O Protocolo de Internet versão 6, ou IPv6, é a mais recente versão do protocolo de comunicação da Internet. Ele foi desenvolvido para substituir o IPv4, que foi a base da Internet desde a sua criação. O IPv4 é limitado em termos de endereços IP disponíveis, o que dificulta a expansão da Internet e a conexão de novos dispositivos. O IPv6 foi criado para resolver esses problemas, fornecendo um número significativamente maior de endereços IP disponíveis.

    O IPv6 utiliza endereços IP de 128 bits, enquanto o IPv4 utiliza endereços IP de 32 bits. Isso significa que o IPv6 tem um espaço de endereço muito maior, o que permite que mais dispositivos sejam conectados diretamente à Internet. Além disso, o IPv6 oferece recursos avançados de segurança e gerenciamento de rede, o que o torna uma escolha ideal para empresas e organizações que precisam de uma rede confiável e segura.

    Uma das principais vantagens do IPv6 é a capacidade de suportar uma grande variedade de dispositivos, incluindo telefones celulares, tablets, computadores, televisores inteligentes e dispositivos IoT (Internet das coisas). Com o IPv6, esses dispositivos podem ser conectados diretamente à Internet, o que facilita a comunicação e o compartilhamento de dados entre eles. Além disso, o IPv6 também melhora a qualidade da conexão de Internet em geral, reduzindo o atraso na transmissão de dados e melhorando a qualidade do serviço.

    Embora o IPv6 ofereça muitos benefícios, sua implementação ainda é um desafio para muitas empresas e organizações. Muitos dispositivos ainda não suportam o IPv6, o que significa que é necessário usar tradução de protocolo ou tunelamento para permitir a comunicação entre dispositivos IPv6 e IPv4. Além disso, a migração para o IPv6 é um processo complexo e demorado, que exige planejamento cuidadoso e investimento em hardware e software compatíveis com o IPv6.

    No entanto, a migração para o IPv6 é essencial para garantir o futuro da Internet e permitir o desenvolvimento contínuo de novas tecnologias e aplicativos. À medida que mais dispositivos são conectados à Internet e a demanda por endereços IP aumenta, o IPv6 se tornará cada vez mais importante. Portanto, é importante que as empresas e organizações comecem a planejar a migração para o IPv6 o mais cedo possível, a fim de evitar problemas e interrupções no futuro.

    Em resumo, o IPv6 é uma atualização importante para o protocolo de comunicação da Internet, que oferece muitos benefícios em termos de escalabilidade, segurança e gerenciamento de rede. Embora sua implementação ainda seja um desafio, é essencial para garantir o futuro da Internet e permitir o desenvolvimento de novas tecnologias e aplicativos.

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MIKROTIK BÁSICO

 MIKROTIK BÁSICO


    MikroTik é um sistema operacional de rede que pode ser executado em um computador ou roteador dedicado. Ele é usado para gerenciar e controlar redes de computadores, permitindo que os administradores de rede configurem e monitorem as redes com facilidade.

Passo 1: Configuração básica

    Para começar, conecte o roteador MikroTik ao seu computador usando um cabo Ethernet e abra um navegador da web. Digite o endereço IP padrão do roteador na barra de endereço do navegador e pressione Enter. O endereço IP padrão do roteador MikroTik é 192.168.88.1.

    A página de login aparecerá. O nome de usuário padrão é "admin" e a senha padrão é em branco. Clique em Login.

    Você será solicitado a alterar a senha padrão do roteador MikroTik. Digite a nova senha e clique em Change Password.

Passo 2: Configurar as informações básicas do roteador

    Agora, você precisará configurar as informações básicas do roteador, como o nome do roteador, a data e a hora e a configuração da interface de rede.

    Para configurar o nome do roteador, vá para System > Identity. Digite o nome desejado na caixa de texto e clique em Apply.

    Para configurar a data e hora, vá para System > Clock. Configure a data e hora corretas e clique em Apply.

    Para configurar as interfaces de rede, vá para Interfaces. Aqui, você pode configurar as interfaces de rede do roteador, como Ethernet, Wi-Fi e PPPoE.

Passo 3: Configurar as regras de firewall

    A próxima etapa é configurar as regras de firewall. As regras de firewall ajudam a proteger sua rede contra ataques de hackers e malware.

    Vá para IP > Firewall > Filter Rules. Clique no botão Add New para adicionar uma nova regra de firewall. Configure a regra de firewall com as configurações desejadas e clique em Apply.

Passo 4: Configurar o roteamento

    Agora, você precisará configurar o roteamento no roteador MikroTik. O roteamento permite que os pacotes de dados sejam enviados de um dispositivo para outro na rede.

    Vá para IP > Routes. Aqui, você pode configurar as rotas para os dispositivos em sua rede. Clique no botão Add New para adicionar uma nova rota e configure as informações necessárias.

Passo 5: Configurar o DHCP

    A última etapa é configurar o servidor DHCP. O servidor DHCP ajuda a atribuir endereços IP aos dispositivos em sua rede.

Vá para IP > DHCP Server. Clique no botão Add New para adicionar um novo servidor DHCP. Configure as informações necessárias, como o pool de endereços IP e a duração do aluguel, e clique em Apply.

Conclusão

    Essas são as etapas básicas para configurar um roteador MikroTik. Existem muitas outras configurações avançadas que você pode fazer, dependendo das necessidades de sua rede. Com essas configurações básicas, você pode começar a usar seu roteador MikroTik para gerenciar sua rede com facilidade.

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domingo, 7 de maio de 2023

Controle de Banda direto no DHCP server

 Controle de Banda direto no DHCP server


Vamos lá, fiz um vídeo para ficar mais fácil, no momento ainda não tenho como gravar áudio, porém ele essa configuração é bem simples e pode ser usada em roteados mikrotik domésticos.



 Ou se preferirem podem adicionar um script no DHCP server, para fazer um controle de banda automático, óbvio que só poderia ter uma velocidade.
Script adicionar em


if ($leaseBound=1) do={
/queue simple add max-limit=5M/10M target=$leaseActIP comment=$leaseActMAC
} else={
/queue simple remove [find comment=$leaseActMAC]




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quinta-feira, 4 de maio de 2023

Segurança em rede de computadores

Segurança em rede de computadores    


    A segurança em rede de computadores é um tema crucial nos dias de hoje, visto que a tecnologia avança a cada dia e a interconexão de dispositivos e redes é cada vez mais comum. A segurança de uma rede é um conjunto de medidas e procedimentos que visam proteger as informações e recursos contidos na rede, evitando o acesso não autorizado, a perda de dados e outros tipos de ataques.

    Um dos principais aspectos a serem considerados na segurança em rede de computadores é a autenticação. A autenticação é um processo que permite verificar se um usuário é realmente quem ele diz ser, através de credenciais de acesso, como usuário e senha. É importante que as senhas sejam fortes e complexas, e que sejam trocadas periodicamente, para evitar que pessoas mal-intencionadas possam adivinhá-las.

    Outro aspecto importante é o controle de acesso. O controle de acesso é um conjunto de medidas que limita o acesso a determinados recursos ou áreas da rede apenas para usuários autorizados. Isso pode ser feito através de perfis de usuários, que permitem que cada usuário tenha acesso apenas aos recursos necessários para realizar suas tarefas.

    Além disso, é fundamental que a rede esteja protegida por um firewall. O firewall é um sistema de segurança que filtra o tráfego de dados que entra e sai da rede, bloqueando o acesso a sites e serviços perigosos ou não autorizados. Também é importante manter os softwares de segurança atualizados, como antivírus e anti-malware, para garantir que a rede esteja protegida contra novas ameaças.

    Outra medida importante é a criptografia de dados. A criptografia é um processo que converte os dados em um formato que só pode ser lido por quem tem a chave de decodificação. Isso é particularmente importante quando se trata de informações confidenciais, como senhas e dados bancários, que precisam ser mantidos seguros durante a transmissão pela rede.

    Por fim, é importante ter um plano de contingência em caso de falhas de segurança. Isso inclui medidas para detectar e responder a ameaças de segurança, bem como a criação de backups regulares dos dados da rede. Ter um plano de contingência bem estruturado pode minimizar o impacto de um ataque à rede e ajudar a recuperar dados perdidos.

    Em resumo, a segurança em rede de computadores é um tema complexo e em constante evolução, que exige atenção constante por parte dos profissionais de tecnologia da informação. A implementação de medidas de segurança adequadas pode garantir a integridade e confidencialidade dos dados contidos na rede, protegendo as informações contra ameaças internas e externas.

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sábado, 29 de abril de 2023

Load Balancing Mikrotik

 Load Balancing


    O Load Balancing é uma técnica utilizada para distribuir o tráfego de rede por múltiplos caminhos, de forma que nenhum dos caminhos fique sobrecarregado e a rede funcione de forma equilibrada. O Mikrotik é um dos roteadores mais populares do mercado e possui suporte nativo para load balancing. Neste artigo, discutiremos como configurar o load balancing em um roteador Mikrotik.

O que é Load Balancing?

    Load balancing é uma técnica utilizada para distribuir o tráfego de rede por múltiplos caminhos, de forma que nenhum dos caminhos fique sobrecarregado e a rede funcione de forma equilibrada. Existem várias técnicas de load balancing, incluindo round-robin, least-connections, weighted round-robin, entre outras.

Por que usar o Load Balancing?

    O uso do load balancing é importante porque permite que o tráfego de rede seja distribuído de forma mais eficiente, evitando que um único caminho fique sobrecarregado. Isso pode ajudar a melhorar o desempenho da rede e garantir que os recursos disponíveis sejam utilizados de forma equilibrada.

Configurando o Load Balancing no Mikrotik

    A configuração do load balancing no Mikrotik envolve várias etapas, incluindo a criação de interfaces, a configuração de rotas, o balanceamento de carga e a configuração de políticas de failover. Vamos discutir cada uma dessas etapas em detalhes abaixo.

Criação de Interfaces

    A primeira etapa para configurar o load balancing no Mikrotik é criar as interfaces necessárias. Isso pode ser feito usando o menu "Interfaces" na interface do usuário do Mikrotik. É possível criar várias interfaces, cada uma correspondendo a uma conexão de rede diferente. Por exemplo, se você tiver duas conexões de Internet, precisará criar duas interfaces.

Configuração de Rotas

    Depois de criar as interfaces, é necessário configurar as rotas no Mikrotik. As rotas são necessárias para direcionar o tráfego para as interfaces corretas. É possível configurar rotas estáticas ou dinâmicas no Mikrotik. As rotas estáticas são aquelas que são configuradas manualmente, enquanto as rotas dinâmicas são atualizadas automaticamente com base nas informações de roteamento.

Balanceamento de Carga

    Depois de configurar as interfaces e as rotas, é hora de configurar o balanceamento de carga no Mikrotik. Existem várias opções de balanceamento de carga disponíveis no Mikrotik, incluindo round-robin, least-connections e weighted round-robin. É possível configurar o balanceamento de carga em cada interface criada anteriormente.

Políticas de Failover

    Por fim, é importante configurar políticas de failover no Mikrotik. As políticas de failover são necessárias para garantir que, caso uma interface falhe, o tráfego seja redirecionado automaticamente para outra interface. É possível configurar várias políticas de failover no Mikrotik, cada uma correspondendo a uma interface diferente.

Conclusão

O load balancing é uma técnica importante para distribuir o tráfego de rede de forma equilibrada e garantir que os recursos estejam sendo utilizados de forma eficiente.

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Roteamento Estático

 Roteamento estático 



O roteamento estático é uma forma de configurar manualmente as rotas na tabela de roteamento do Mikrotik. Isso permite que você defina as rotas para destinos específicos, em vez de depender do protocolo de roteamento dinâmico para descobrir a melhor rota.

Para configurar o roteamento estático no Mikrotik, siga os seguintes passos:

  1. Abra o Winbox e conecte-se ao seu dispositivo Mikrotik.
  2. Clique no menu "IP" e selecione "Routes".
  3. Clique no botão "+", para adicionar uma nova rota.
  4. Em "Dst. Address", insira o endereço IP de destino para o qual você deseja criar uma rota.
  5. Em "Gateway", insira o endereço IP do gateway que será usado para encaminhar o tráfego para o destino especificado.
  6. Se desejar, defina outras opções, como "Distance" ou "Routing Mark".
  7. Clique em "OK" para salvar a nova rota.

Repita o processo para adicionar outras rotas estáticas, se necessário.

É importante lembrar que, ao usar o roteamento estático, você é responsável por manter e atualizar manualmente a tabela de roteamento do Mikrotik. Caso você precise lidar com rotas complexas ou muitos destinos diferentes, pode ser mais adequado usar um protocolo de roteamento dinâmico, como OSPF ou BGP.

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